Jussa, acredite, foi o melhor atacante
- Jorge Angrisano Santana
- 6 de nov. de 2023
- 2 min de leitura
ATUAÇÕES dos protagonistas de CRUZEIRO x INTERNACIONAL, 05nov23dom16h, Mineirão, Belo Horizonte, 32ª rodada do Brasileiro 2023.
CRUZEIRENSES, mesmo desconfiados do que vem por aí, deram voto de confiança o time, compareceram em bom número. Apoiaram os atletas, mesmo nos momentos mais difíceis. Mas, lá pelas tantas, perderam a paciência e chamaram Zé Ricardo de burro. No fim, de saco cheio com mais uma atuação patética da equipe, meteram vaia sem dó. (SÍNDICO)
ÁRBITROS: Não mexeram no placar. (SÍNDICO)
ZÉ RICARDO: Repetiu o time pela 4ª vez e definiu como estratégia abrir o placar logo de cara para depois diminuir a intensidade do jogo, a fim de não cansar seus jogadores. O problema foi ter se esquecido de combinar com o Inter o que eles deviam fazer para sua proposta dar certo. Os colorados anularam o ataque celeste, o que não é difícil, e fizeram o gol logo no primeiro ataque, aos 15 minutos. Depois, apenas fizeram mais um gol, aproveitando a falha defensiva e administraram pacatamente a partida. O treinador cruzeirense nada viu de errado com seu time. Preferiu culpar a baliza pelas três bolas que defendeu, favorecendo os colorados. Três bolas que não resultaram de jogadas criadas para furar a defesa, mas de duas cobranças de faltas e de um chute aleatório. Ao que parece, Zé não tem ideias e nem pessoal para frear a descida desembestada do time rumo à série B. (SÍNDICO)
JUSSA: Por incrível que pareça, embora tenha como incumbência proteger a defesa, foi quem mais testou o goleiro Rochet. Certamente, perdeu a paciência com a incompetência e falta de talento dos meias e dos atacantes e foi à frente cumprir a principal missão de um time que necessita desesperadamente de conquistar 3 pontos: chutar a gol. (SÍNDICO)
CABRAL: Teve pouco trabalho. Quando o Inter quiz marcar gols, o fez com finalizações inapeláveis. (SÍNDICO)
VITAL: Entrou na reta final da partida, para desespero da torcida. Deu um bom chute a gol, mas a bola parou na baliza. Foi um castigo para ele e para o treinador, mas nem tanto para o torcedor, que jamais conta com sua capacidade de marcar gols. (SÍNDICO)
ROBERT e IAN LUCCAS: Entraram nos minutos finais, provavelmente pra ganhar a famosa minutagem. Pra resolver alguma coisa é que não foi. Pra resolver, Zé Ricardo confia mais nos mais velhos. (SÍNDICO)
ADIDAS: Lançou mais uma camisa abestalhada. Além de lacrar, parte que o único objetivo da empresa alemã é fazer o tradicional uniforme do Cruzeiro cair no esquecimento. (SÍNDICO)



Adidas não melhorou em 0,00001% o problema do racismo no planeta com sua lacração idiota na camisa celeste, mas agradou à jornalistada de sempre e tb os cruzeirenses lacradores, que são minoria mas costumam ter mais voz do que a média. Tb devem ter agradado ao presidente da CBF, um babaca escravo de jornalistas que imagina que patrocinando milhares de campanhas enfadonhas com dinheiro alheio se livrará de críticas em caso de eventuais derrotas da seleção.
Ricardo tá mais perdido que cego em tiroteio. Conservador e sem imaginação, manteve o time que perdeu pro São Paulo e fez alterações óbvias e impopulares, apostando em jogadores dos quais a torcida já desistiu há tempos. Seu time só atacou a vera depois dos 40 do segundo tempo, na base do desespero. Se os jogadores ficarem dependendo de soluçoes do "professor" o clube terminará na Série B, pois ZR está longe de ser um catedrático em futebol, é apenas um quebra-galho.
Robert teve pouco tempo e partiu pra cima da defesa colorada como se não houvesse amanhã. Precisa melhorar tecnicamente, mas pelo menos não é omisso.
Bruno Rodrigues passou a maior parte do tempo mofando entre os beques colorados, esperando bolas que seus colegas não são capazes de servir, tampouco ele tem a expertise de se colocar bem na área pra bolas cruzadas. No final, meteu o loko e conseguiu o pênalti que finalmente furou a defesa colorada. Pena que foi tarde demais.
M. Pereira deu uma ou duas boas enfiadas de bola que não foram aproveitadas pelo "ataque" celeste, colocou uma bola no travessão meio por acaso, errou passes e se irritou ao ser trocado pelo inoperante Mateus Vital. Apesar de alguns lampejos, segue sem dar ao time o upgrade que o torcedor imaginava.