Pelé disse "love, love, love" e muito mais
- Jorge Angrisano Santana
- 29 de dez. de 2022
- 2 min de leitura
Se eu pudesse me chamaria Edson Arantes do Nascimento Bola. Seria a única maneira de agradecer o que ela fez por mim...
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O sucesso não acontece por acaso. É trabalho duro, perseverança, aprendizado, estudo, sacrifício e, acima de tudo, amor pelo que você está fazendo ou aprendendo a fazer.
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Se você fica em primeiro lugar você é o maior. Se você fica em segundo lugar, você não é nada.
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Perfeito é Pelé, que não erra, que é imortal. Mas o Edson Arantes do Nascimento é uma pessoa normal, deve ter um monte de defeitos que muita gente não gosta e recrimina.
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As pessoas tentam encontrar um novo Pelé, mas isso não pode ser. Como na música, em que só existe um Frank Sinatra e um Beethoven, ou nas artes, com um único Michelangelo, no futebol só há um Pelé.
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Um pênalti é uma forma covarde de fazer um gol.
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Será que vão me esquecer?
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Minha família tem a característica da longevidade. Minha avó, por exemplo, morreu aos 97 anos. Quer dizer, vocês vão ter que me aturar por muito tempo ainda.
O Andy Warhol, quando fez meu retrato, me disse que eu era a única celebridade que, em vez de durar 15 minutos, duraria 15 séculos.
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Em todos os meus 21 anos de carreira, houve ocasiões em que fui pichado por jogar mal, mas por parar em campo, jamais.
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Não há nada mais alegre na vida do que uma bola quicando na área. Nem nada mais triste do que uma bola vazia.
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Meu maior erro foi não ter podido fazer 3 mil gols.
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Vou parar. Preciso parar antes que comecem a me criticar.
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Não existe mais espaço para se jogar futebol nas grandes cidades. Os jovens negros são as primeiras vítimas desse fenômeno.
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O povo brasileiro, ainda pouco interessado em política, é despreparado para a escolha de seus dirigentes: ainda se vota pela amizade, não se escolhe o candidato pelos seus méritos.
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Tem gente que não pode falar o que pensa. Eu posso. Minha contribuição, agora que não jogo mais futebol, é a seguinte: falar, falar, sem ter medo de nada.
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Pelé jogador acabou, e sei que será muito difícil igualá-lo com o Edson. Esse é o meu grande desafio de hoje em diante.
Síndico, essa declaração aí do Pelé foi quando? Pelo jeito já tinha aderido a agenda nós x eles, preto x branco, pobre x rico, etc. Já foi bem mais inteligente. Assista.
Democrata vence Ipatinga por 2 a 0, em jogo-treino realizado na manhã desta sexta-feira, no Mamudão. As duas equipes voltam a se enfrentar dia 5 de janeiro, em mais um jogo-treino, desta vez em Ipatinga. Em 2023, o Democrata terá a Recopa Mineira, Copa do Brasil, Mineiro e Brasileirão da série D para disputar. https://www.gvesportes.com.br/2022/12/30/democrata-vence-ipatinga-em-jogo-treino-no-mamudao/
Sobre o Pelé, sem dúvidas nenhuma foi o maior do futebol mesmo. Não há nenhum tipo de comparação com qualquer outro. E se tiver jornalista bostejando dizendo que o Maradona foi maior, já sabemos que é movido pela militância política porca que tem muito no meio do jornalismo esportivo atualmente.
Gilberto, Anselmo Ramon, Rafael Navarro, Ábila (que você lembrou lá no grupo do whatsapp), ou algum outro atleta sul-americano que não esteja em final de carreira, podem ser alguma alternativa. Creio que o clube possa buscar até dois nomes para compor o elenco com as características de ser um 9.
O REI
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Depois do jogo América x Santos, seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura, que o meu confrade [Albert] Laurence chama de "o Domingos da Guia do ataque". Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: dezessete anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossimeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de quarenta, custo a crer que alguém possa ter dezessete anos, jamais. Pois bem: verdadeiro garoto, o meu personagem anda em campo com uma dessas autoridades irresistíveis e fatais. Dir-se-ia um rei, não sei se Lear, se imperador Jones, se etiope. Racialmente perfeito, do seu peito parecem pender mantos invisiveis. Em suma: ponham-no em qualquer rancho…