Pereira serviu, Vital marcou e foi só

ATUAÇÕES dos protagonistas de CRUZEIRO 1x3 Atlético, 07abr24dom15h30, Mineirão, Belo Horizonte, volta das finais do Mineiro 2024.

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CRUZEIRENSES quebraram o recorde de público do novo Mineirão, assim como já haviam quebrado o do antigo. Fizeram uma festa espetacular, apoiaram o time, mas acabaram voltando pra casa decepcionados, com um campeonato decidido pelo VAR. (SÍNDICO)

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ÁRBITROS decidiram o campeonato marcando um pênalti Mandrake que, em tempos de futebol politicamente correto, é aplicado de forma grotesca. Lucas Silva cometeu o pênalti por ter braço, e não por usá-lo. Num cruzamento despretensioso, a bola resvalou em seu braço e isto se tornou motivo para dar o título para o competidor que fez a terceira melhor campanha no torneio. (SÍNDICO)

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LARCAMÓN, como bom estrategista, pensou o jogo e escalou jogadores que pudessem equilibrar a luta de dois elencos desiguais. Lucas e Vital, bons no toque de bola, capazes de diminuir a intensidade do jogo, entraram na formação inicial. Com eles, o rival não pode partir para a “trocação”. Quando os dois treinadores começaram a usar os reservas, a superioridade do rival ficou patente. Mesmo assim, a decisão só aconteceu numa marcação de pênalti estúpida pelo VAR. (SÍNDICO)

LARCAMÓN Acertou na escalação inicial, colocando Zé Ivaldo e voltando com a formação que deu certo na primeira fase. No segundo tempo, com a decisão de trocar Vital por João Marcelo, desarrumou o time e facilitou as ações do rival. (GE)

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CABRAL, com uma saída precisa, evitou um gol de Paulinho logo no início. Não teve culpa pelos gols. (SÍNDICO)

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WILLIAM, mais recuado, obedecendo à estratégia de jogo, não teve o brilho de outras ocasiões. Na reta final foi substituído por Gasolina quando o treinador precisou de mais energia para buscar o empate. (SÍNDICO)

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NERIS fez uma excelente partida. Em lance crucial, evitou que Hulk concluísse uma jogada perigosa. Em outro lance, obstruiu uma finalização de Paulinho. Na etapa final, cortou duas bolas que tinham o endereço da rede. (SÍNDICO)

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ZÉ IVALDO, principal dúvida para o jogo, atuou com firmeza. Foi um dos líderes do time, autor do primeiro chute do Cruzeiro a gol aos 35. E o melhor foi ter mantido a cabeça no lugar nos momentos de maior tensão. (SÍNDICO)

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MARLON, mais preso no setor defensivo, esteve sempre ligado e conteve a maior parte dos ataques do rival pelo seu lado. (SÍNDICO)

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ROMERO atuou com muita raça. Em alguns momentos, teve dificuldade em posicionamento. Mas venceu os desafios com muita entrega. (GE)

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LUCAS impediu que o rival impusesse seu jogo de velocidade, retendo a bola e dando bons passes. Cometeu um pênalti de VAR, desses em que pouco importa a vontade do autor. O que conta é sempre a trajetória da bola, que, se encontra um jogador que tem braços, liga uma luzinha no cérebro de repolho dos juízes de cabine. (SÍNDICO)

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VITAL não vinha fazendo boa final, oscilando momentos bons e ruins no Mineirão. No segundo tempo, melhorou e apareceu na área para marcar o gol que poderia ter dado o título ao Cruzeiro. (GE)

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JOÃO MARCELO substituiu Vital logo após o gol do Cruzeiro, mas não conseguiu fechar a defesa, como queria Larcamón. Em parte, devido à desarrumação da equipe quando partiu em busca de seu segundo gol. (SÍNDICO)

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PEREIRA buscou o jogo, mesmo com muita marcação. Teve investidas importantes no setor ofensivo e uma chance na cobrança de falta. No segundo tempo, deu passe no capricho para o gol de Vital. (GE)

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DINENO recebeu poucas bolas no primeiro tempo. No segundo, quase decidiu o campeonato, mas foi parado pela bandeirinha, que marcou off side num lance crucial. (SÍNDICO)

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GOMES, bastante ligado, ajudou bastante na recomposição defensiva. (GE)