Pezzolano aprovou Neris, Ramiro e Vital

PAULO PEZZOLANO: “Não gostei muito do começo do primeiro tempo, mas aumentamos a intensidade, passamos a ter o controle do jogo e assim finalizamos o primeiro tempo. Poderia ter saído mais algum outro gol, mas não deu. Fiquei contente com o Neris pela direita, só tirei ele pelo amarelo. O segundo tempo poderíamos ter feito muito melhor, com mais controle de jogo como gostamos. Não deu, mas os jogadores deixaram tudo num campo muito pesado. O resultado foi muito bom. As substituições aconteceram porque precisávamos de um pouco mais de dinâmica e intensidade no meio-campo. Por isso entraram Ramiro e Vital. Mas estou contente com os que entraram, fizeram muito bem.”

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JANILSON VIANA: "A Caldense começou bem, criando uma boa oportunidade, mas o Cruzeiro abriu o marcador e controlou o jogo. A Veterana ainda conseguiu criar mais duas oportunidades, mas mesmo assim o Cruzeiro conseguiu ampliar o marcador e poderia ter feito o terceiro gol. No segundo tempo o time celeste quiz administrar, mas tomou um gol. A Caldense, porém teve um jogador expulso e o Cruzeiro ficou com o jogo em suas mãos. Pezzolano escalou a melhor equipe que poderia dentro das opções disponíveis. A linha defensiva ainda busca o melhor posicionamento dos beques. Daniel Jr, o melhor, fez o gol, sofreu pênalti e se movimentou bem. Bruno Rodrigues também fez um jogo bom, deu a enfiada de bola para o primeiro gol e marcou o segundo com categoria na cobrança da penalidade. Gilberto foi participativo e marcou um gol mal anulado. Os alas foram discretos, assim como os dois volantes".

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DOUGLAS VELLOSO: "O Cruzeiro tem boas opções ofensivas, inclusive de reposição para eventuais mudanças. Contra a Caldense, os jogadores de frente fizeram um bom jogo - a despeito do gramado pesado e da falta da intensidade que o Papa cobra tanto. Sem a bola, o time ainda precisa de acertos para não se expor. Com a bola, o Cruzeiro tem lampejos, parece estar evoluindo. É necessário acertar o acabamento das jogadas (errar menos passes na saída de bola, por exemplo). É necessário, ainda, dar dinamismo à equipe".

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FÁBIO VELAME: "Até os 75 min, faltou intensidade ao Cruzeiro. mesmo assim, o foi mais efetivo que a Caldense, pois marcou dois gols e teve outro mal anulado. Terríveis foram os constantes erros na saída de bola. Preocupante também foi Stenio não vencer jogadas no mano a mano. Ele teve pelo menos umas cinco bolas no pé pra desenvolver. Na única que conseguiu após um escanteio curto, ele meteu um cruzamento tipo Egídio, de trivela. O Cruzeiro jogou só o suficiente pra vencer. Não foi intenso. Com um a mais poderia ter matado o jogo nos minutos finais, mas preferiu cozinhar a partida. De qualquer forma, a vitória foi importante pra pressionar os adversários, que também disputam uma vaga para as semifinais.