Tolentino viu ideias do Pepa no jogo do Zé

ZÉ RICARDO: "O desgaste físico preocupava, pelo clássico desgastante que disputamos e pela velocidade do Bahia e pelo estilo de um árbitro que deixa o jogo correr. E a nossa estratégia era cadenciar o jogo, e baixar a linhas para jogar nas costas da defesa do Bahia. Nos dois dias de folga, recuperamos os atletas, trabalhamos muito com vídeos, informações e fomos a campo apenas para trabalhos táticos, posicionamento e bola parada. A vitória foi merecida, tivemos chances claras no primeiro tempo. Os primeiros minutos do segundo tempo foram difíceis, o Bahia aumentou o ritmo, dobrando principalmente no nosso lado direito em cima do William, desgastando o Matheus Pereira. É uma equipe bem treinada que vinha com uma sequência de três vitórias. Nosso sucesso nesses dois jogos nos dá parâmetros para os próximos.”

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FÁBIO VELAME: "Era um jogo pra vencer, se possível, até por meio a zero. A vitória foi importante nessa luta pela 'salvezza'. Enquanto houver riscos, o desempenho em campo será o de menos, desde que a vitória apareça."

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JANÍLSON VIANA: "Coletivamente o time foi perfeito. Laterais segurando os atacantes adversários e participando dos gols, miolo de zaga jogando sério, meio campo funcionando, com Jussa fazendo uma partidaça, Pereira sendo participativo e dando o toque de qualidade que faltava, Machado, um guerreiro e Lucas, muito bem. Na frente, Bruno lutando e participando muito. O Z4 vai ficando longe, falta pouco para a permanência."

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MR ROCHA: "Era Zé Ricardo: 7 jogos, 3 vitórias, 2 empates, 2 derrotas, 8 gols a favor, 4 contra. Dos 21 pontos disputados, 11 conquistados, com 52% de aproveitamento. Nosso negócio, ao que parece, era mesmo jogar no contra-ataque."

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MIGUEL TOLENTINO: "Zé descobriu aquilo que o Portuga já tinha encontrado: a melhor formação pra esse meio campo. Uma trinca de volantes formada por Jussa, Lucas e Machado é o mais próximo do equilíbrio tático a que chegamos."